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sábado, 31 de março de 2012

Inteligência e emoções


É composto de dois elementos: inteligência, o princípio que harmoniosamente ordenados em nossas funções cerebrais que nos permitam entender, compreender, entender e resolver as diversas situações da nossa realidade e emoção, por outro lado, a emoção, alteração do humor na forma intensa ou transitórios, agradável ou desagradável, e acompanhado por reações somáticas como p.ej.cambios para a corrente sanguínea, respiração e secreções das glândulas. Unindo os dois conceitos, a inteligência emocional é a capacidade de sentir, entender, controlar e modificar seus modos próprios e outros. É como a capacidade de resistir a um reccionar impulsiva e impensada, que nos dá algum controle sobre nossas emoções.

Ela diz que a inteligência emocional tem 5 habilidades:
1) auto-conhecimento, que a capacidade de "olhar para dentro", como Sócrates disse "conhece a ti mesmo",
2) auto-regulação, a nossa capacidade de exercer controle sobre nossos sentimentos, emoções e próprios impulsos e de adaptação a situações de rápida mudança,
3) a motivação, que é o motor interno que impulsiona a ação e objetivo buscando atender as nossas necessidades.
Aqui destaca-se o desejo de vitória, onde colocam metas desafiadoras de aprendizagem que visa melhorar o desempenho compromisso, orientada, principalmente com objetivos pessoais e da iniciativa, que predispõe a estar atentos a novas oportunidades,
4) empatia, a capacidade de colocar-se no outro, para entender os sentimentos e necessidades dos outros, deixando os preconceitos de lado, e
5) as habilidades sociais, que é ter a capacidade de induzir outras respostas desejáveis ??é que têm a capacidade de influenciar os outros.

Que bom é tudo isso? A inteligência emocional permite-nos controlar coisas como frustração simples e comum e, quando uma barreira ou interferência parece invencível em nosso caminho para atingir um objetivo, os conflitos, o riso, a língua universal, mas não é produzido em todos os culturas através de situações semelhantes, mas nos dá grande prazer a baixo custo (poucos músculos faciais estão envolvidos), a vergonha, antagônica ao riso, as lágrimas, a primeira forma de comunicação que tínhamos, e ainda é uma arma poderosa atrai a atenção de todos ao nosso redor (basta pensar em um bebê chorando), o sorriso, que é exercida a empatia como ela tentando chegar ao outro, é algo para se ver nos comerciais que oferecem um produto com o enorme sorriso, ou de campanha política, sorrindo alegremente, a raiva, que é como um líquido em ebulição, embora já não o fogo precisa para descansar um pouco longe do calor para esfriar, e vingança, que está a ser dito "um prato que se serve frio", mas não, é a raiva que foi encapsulado e não tem sido, entre outras coisas.

Com base no acima exposto, é evidente que na vida diária, a inteligência emocional deve conduzir a uma gestão e expressão das nossas emoções de tal forma que nos permite ser mais eficaz nas nossas relações interpessoais.

Para trabalhar e vida diária normal, jogar três papéis distintos: o herói, o vilão e vítima. Cada um de nós em diferentes circunstâncias da nossa vida, nós escolhemos agir de um modo ou outro, e são precisamente as emoções que decidimos usar que estabeleceu o padrão.

Em seguida, uma das aplicações mais evidentes em nossa vida diária da inteligência emocional é apresentado cada vez que temos um conflito. Com a aplicação da inteligência emocional pode enfrentar barreiras que impedem o sucesso que buscamos, desfrutando das experiências ao invés de alergias.

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