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sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Duas faixas para a resistência à malária


Cientistas na Alemanha e na África descobriram duas variantes de genes que ajudam a explicar por que alguns indivíduos não desenvolvem a malária sorte.

As duas variantes foram encontrados em uma comparação com o estado de Gana, na África Ocidental, 1.325 pessoas com malária falciparum grave e 828 outros que estavam saudáveis.

Os resultados do estudo, liderado por Christian Timmann Bernhard Nocht Instituto de Medicina Tropical em Hamburgo, na Alemanha, foram comparados com uma pesquisa similar entre crianças de Gâmbia.

Uma variante é um gene chamado ATP2B4 que, como relatado em Nature, cuja função é a de facilitar a passagem de cálcio através da membrana celular do sangue.

A outra variante é de outro gene chamado MARVELD3, controla uma proteína no revestimento dos vasos sanguíneos. O gene pode ter um papel importante na redução do dano que ocorre quando certas células sanguíneas aderir aos vasos pequenos.

Uma ferramenta para o rápido crescimento na pesquisa genômica é a comparação, que envolve triagem do código genético humano procurando pequenas mudanças que indicam por que algumas pessoas são mais propensas a ficar doentes e outros não.

Os objetivos são fornecer ferramentas de diagnóstico para ajudar a identificar as pessoas que estão em maior risco e, assim, desenvolver novos medicamentos que conferem imunidade.

Os trabalhos anteriores descobriram que as pessoas com sangue do grupo O têm uma protecção contra a malária por P. falciparum, a forma mais grave da doença.

Em 2010, a malária infectou cerca de 216 milhões de pessoas e reivindicou alguns 655.000 vidas, particularmente em África e entre as crianças, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS).