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quarta-feira, 26 de junho de 2013

A cura para o Parkinson pode estar em sua gengiva



Doenças neurológicas não são apenas sério, mas os pacientes podem evitar que suas atividades diárias, enfraquecendo seu corpo e mente. Uma delas é a doença de Parkinson.

A doença de Parkinson é a segunda mais comum doença neurológica após a doença de Alzheimer e, embora possa ser parcialmente interrompido o seu avanço, não há cura. Cientistas da Universidade de Tel Aviv, em Israel, descobriram que a solução poderia estar em um adoçante de uso geral em goma de mascar.

O manitol é um adoçante natural que é extraído a partir de plantas e fungos. Enquanto tem outras aplicações médicas, as experiências mostraram que ela pode ser a chave para uma cura para a doença de Parkinson.

O estudo e doença de Parkinson

Pesquisadores dos departamentos de microbiologia molecular e biotecnologia da Universidade de Tel Aviv, realizou um estudo para determinar como o manitol ajuda a curar ou melhorar significativamente aqueles que sofrem de Parkinson.

O experimento foi realizado em moscas, por isso está em uma fase muito precoce, mas os resultados são animadores. Usamos as moscas com uma alteração genética que levar em cérebro a-sinucleína proteína.

Proteína ?-sinucleína, é o mesmo que se acumula nos cérebros dos doentes de Parkinson reduzir a transmissão entre os neurónios de dopamina, levando a que morram.

A doença de Parkinson é progressiva e gradualmente perde o controle motor do corpo, as habilidades cognitivas e as funções emocionais e autônomo do corpo, sendo debilitante e finalmente fatal.

O experimento e seus resultados

Numa primeira etapa, os cientistas da Universidade de Tel Aviv realizado Manitol impedido as moléculas da proteína a-sinucleína, são agrupados em tubos de ensaio. Para testar se o efeito seria semelhante no cérebro, experimentado com moscas.

As moscas não foram normais mas moscas geneticamente alterado para desenvolver a proteína a-sinucleína. Em primeiro lugar, nós medimos a capacidade do motor ao subir as paredes de um tubo de ensaio. Apenas 38% deles foi capaz de fazer.

Na segunda etapa, o manitol foi adicionado à comida durante 27 dias. Após este período, foram novamente submetidos ao mesmo teste. Desta vez, 70% de moscas com alteração genética é capaz de subir as paredes do tubo, mostrando uma melhoria significativa nas suas habilidades motoras.

A experiência foi repetida com ratinhos com uma mutação genética semelhante às moscas, desta vez injectando manitol. Os roedores também apresentaram melhorias.

O futuro tratamento do mal de Parkinson


Ainda carecem de experiência e estudar mais os efeitos do manitol no cérebro e, principalmente, no acúmulo de proteína a-sinucleína nos neurônios, mas os resultados parecem promissores.

No futuro, o manitol pode ser usado em combinação com outras drogas, sendo a chave para um tratamento eficaz para a doença de Parkinson, uma doença que afecta 1% dos americanos com mais de 65 anos.

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